Para fins desse debate, o sobrenatural não existe.

Para fins desse debate, “relativismo moral” refere-se à prática de adaptar ou flexibilizar princípios éticos pessoais dependendo do contexto ou das pessoas envolvidas, como fazer comentários depreciativos sobre ausentes, omitir verdades para evitar o desconforto, ou justificar pequenas desonestidades em nome da harmonia social.

Após a recusa das big techs americanas em se adequar às regulamentações nepalesas, o governo do Nepal suspendeu 26 plataformas digitais – incluindo o X (ex-Twitter) e as redes sociais da Meta. A medida gerou grande revolta popular, responsável por derrubar o governo do Partido Comunista do Nepal (Marxista-Leninista Unificado). As manifestações foram marcadas por bandeiras anticorrupção, civis com armamentos militares, mensagens em inglês e pela reivindicação de Balendra Shah, autoproclamado outsider, como líder.

O luto coletivo é uma prática tradicional, marcada por uma ritualística que organiza a dor de forma compartilhada e em etapas socialmente e temporalmente definidas. Essa tradição se enfraqueceu nas sociedades contemporâneas, onde o luto tende a ser vivenciado de maneira individual, com menos participação comunitária e familiar e maior ênfase em experiências privadas e terapêuticas.

Após renunciar ao cargo em 2021, em meio a escândalos de assédio sexual, Andrew Cuomo, ex-governador do estado de Nova Iorque, retornou à cena política em 2025. Filho de um político tradicional, sua trajetória é marcada pelo envolvimento precoce com a administração pública, tendo sido reeleito duas vezes como governador.

Zohran Mamdani, por sua vez, é socialista, muçulmano, crítico ferrenho de Israel e defensor de políticas arrojadas de justiça social — entre elas, o congelamento dos aluguéis na cidade de Nova Iorque.

A vitória de Mamdani sobre Cuomo nas primárias democratas para a prefeitura de Nova Iorque foi recebida pela mídia progressista como "uma grande surpresa". Cuomo reconheceu o resultado, mas anunciou que disputará o cargo como candidato independente.

No Japão, os presídios femininos possuem alto padrão de infraestrutura e oferecem assistência médica gratuita, alimentação regular e programas de convivência coletiva. O trabalho é obrigatório, mas é ajustado conforme as limitações e necessidades das detentas idosas.